sábado, 30 de maio de 2015

Revolta da Chibata-9 ano

REVOLTA DA CHIBATA
Almirante Negro
Negro
A revolta da chibata
Pôs um ponto final no convés
É o revés de uma história
Que venceu os coronéis
João Candido Felisberto
O almirante negro
Enfrentou os marechais
Conquistou em sua armada
O comando do “Minas Gerais”
Os marujos conspirados
Revoltados pelos castigos aplicados
Acenderam o estopim pra este motim
Não queriam mais ser tratados como escravos
O clarim pediu combate
No silêncio pôs um fim
E a Guanabara enquadrada
Rendeu-se a sua esquadra
Mas depois de tudo resolvido
Este pobre marinheiro negro
Foi detido com os demais companheiros
Sendo banido da marinha
Viveu o seu conflito pessoal
Mas como tal...
Jamais será esquecido
“Almirante Negro”
O herói nacional.
A Revolta da Chibata não pode ser esquecida, a lembrança de João Cândido, o “Almirante Negro” deve perpetuar por toda história. Esse marinheiro gaúcho, nascido em 24 de janeiro de 1880, demonstrou mais uma vez a coragem herdada dos seus descendentes negros. Morreu aos 89 anos mas, deixou um legado de luta como exemplo para todos os negros e afros-descendentes do Brasil. Eis mais um testemunho de sangue derramado, por um ideal de transformação. Continuemos na luta!


Cesar Moura

Motivações


üCastigos físicos
üA má alimentação
üMiseráveis salários

Líder

João Cândido-Almirante Negro

Desdobramentos

üTomada do  comando do encouraçado de Minas Gerais

üControle dos navios São Paulo, Bahia e Deodoro

üCanhões são direcionados a cidade de Rio de janeiro

üComunicado enviado ao presidente da República

üO governo responde comunicando que atenderia todas as exigências feitas pelos marujos

üAprovação de um projeto que  acabava com as chibatadas e anistia aos revoltosos

O Governo cumpriu a anistia aos marinheiros?

üO governo não cumpre as promessa!

üDecreta a expulsão de vários marinheiros

üPrisão de alguns líderes


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